Filhotes da Amazônia

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A ideia central do espetáculo é a relação dos pais com seus filhotes, tanto entre os animais como entre os seres humanos, mostrando a proximidade existente nas relações entre pais e filhos de qualquer espécie. Os quadros do espetáculo apresentam histórias que revelam diferentes facetas a partir dessa situação.

A peça começa com uma família indígena, cujo chefe contará aos pequenos indiozinhos diversas lendas e contos sobre animais. Assim, passam pelo palco esquetes com diversos tipos de bichos, divididas em três planos: o ar (com os pássaros), os rios (com peixes, piranhas e sapos) e a terra (onças, quatis, preguiças, macacos, entre outros). As histórias mostram situações variadas: um pequeno pássaro que tenta aprender a voar com o apoio de sua mãe; uma família de sapos cantores, cujo filhote "desafinado" causa alguns problemas durante suas "apresentações" à beira da lagoa; uma família de piranhas que come tudo o que vê pela frente; uma onça que busca desesperadamente por comida, sem obter sucesso em suas investidas, que são sempre atrapalhadas por um macaquinho – são estas algumas das situações retratadas no espetáculo.

O cenário parte de referências indígenas e da natureza: uma tartaruga gigante, serve de palco para a manipulação de todos os bonecos. Esta estrutura, coberta por palha e formada por diversas aberturas e portas, possibilita que o cenário mude totalmente a cada sequência de cenas: para a cena dos índios, seu casco gigante, coberto pela palha representa uma grande oca. Ao virar para outro lado da tartaruga, uma porta se abre na parte superior do casco e um casal de tucanos enamorados surge para realizar a próxima cena, e assim por diante.

Duração: 50 minutos.




















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